As obras de ampliação do Presídio Romeiro Neto, no município de Magé, programadas pela Secretaria Estadual de Obras, não vão começar tão cedo. É que o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) decidiu por manter o edital de concorrência adiado. O prazo de execução das obras é de um ano, com custo estimado em R$ 4.455.786,21 e deveriam ter sido iniciadas em dezembro do ano passado. Em 2014 TCE determinou que a Secretaria de Obras encaminhasse diversas informações, o que não aconteceu.
Seguindo voto do conselheiro José Maurício de Lima Nolasco, o plenário da corte de contas manteve a suspensão até que o secretário José Iran Peixoto Júnior envie as informações. Pelo não atendimento, o Tribunal de Contas decidiu notificar o secretário para que cumpra as exigências, dentre as quais, justificar a composição do preço do Sistema de Tratamento de Esgoto, cujos valores totalizam R$ 185.862,55, como também encaminhar cópia da licença ambiental ou do termo de dispensa.
Momentaneamente…e a Prefeitura teria peito para barrar? acho dificil…sic
O ideal seria não existir presídio em Magé.
Magé tinha uma colônia penal agrícola com preços de baixa periculosidade. Ai o Garotinho construiu o presidio e mudou tudo.
Ao Suruiense. Cara você leu e não entendeu nada. Ninguem está falando de prefeitura aqui. A matéria fala de exigências no edital. Além do mais a prefeitura não precisaria de peito para barrar, mas de amparo legal (jurídico) para isso e ela não tem.
Não entendi nada. Por caso o Elizeu, grande defensor de Magé agora está defendendo a a ampliação do presídio para vir mais preso para cá?
Este presídio é uma herança da Sra. Narriman Zito. Ela nunca mourou em Magé e por isso, não moveu uma palha contra a construção dele.
Isso é que dá por gente de fora e sem compromisso com a cidade sentado na cadeira de prefeito.
E ainda tem gente que a chama de “minha eterna prefeita”.
O amparo legal depende muito de vontade politica…peitar seria a vontade do povo, que claramente não concorda com esse processo.