Concursados farão vigília por convocação em Guapimirim

Ato será durante audiência de conciliação no fórum da cidade

 

Amanhã, enquanto a juíza Rafaela de Freitas Baptista de Oliveira, da Vara Única de Guapimirim estiver conduzindo uma audiência em processo movido pelo Sindicato dos Servidores do Município contra a Prefeitura por conta da não convocação dos candidatos aprovados em concurso público em 2016, os aprovados estarão fazendo uma vigília em frente ao fórum da cidade, uma reivindicação pacífica pelo direito de ocupar as vagas oferecidas. Paralelamente a isso, os professores da rede municipal de ensino estarão fazendo meia paralisação entre turnos, reivindicando melhores condições de trabalho, garantia de benefícios e contra a falta de diálogo com o governo.

O sindicato recorreu à Justiça sustentando que a Prefeitura estaria contratando servidores temporários para as funções que seriam restritas aos aprovados em concurso público, “sem observância da escala de aprovação”. De acordo com as estimativas, o número de contratados já teria superado a quantidade de vagas de preenchimento imediato oferecidas na seleção de ampla concorrência.

Com validade de dois anos, o concurso de 2016 foi aberto para preencher 395 vagas de níveis médio e superior em vários setores da administração municipal. Foi o segundo realizado pelo município em dois anos. O primeiro, em 2014, teve dez convocações e foram chamados 475 classificados, sendo 132 além do número de vagas imediatas oferecidas no edital.

Comentários:

  1. Administração desastrosa, cheio de contratados no lugar dos concursados, não podemos citar nomes pois no Diário Oficial do Municipio não publicam as portarias de nomeações, bagunça generalizada. No Departamento Pessoal ninguem sabe de nada e na Secretaria de Administração são todos imortais, não atendem ninguem. Que vergonha

  2. A justiça precisa intervir urgentemente em Guapi. A educação tá numa situação de calamidade, falta papel ofício, papel higiênico. Essa gestão desde que entrou não enviou material para as escolas.

  3. Desde esta publicação, até hoje, os aprovados dentro do número de vagas ainda não foram convocados. Os contratos continuam vigentes e a prefeitura ainda faz mais contratações, o judiciário não toma decisão sobre o processo movido pelo sindicato e todos nós legalmente aprovados estamos sem nossos cargos.

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