Sem conjecturas

Tem gente que ainda não aprendeu que não faço juízo nem formulo opinião com fundamento incerto. O “ouvi falar”, o “andam dizendo por ai” ou o “alguém me disse” não tem nenhum valor para mim. Quando me reporto sobre um assunto sei muito bem do que estou falando e é exatamente daí que vem o sustento da credibilidade. Então não adianta tentar me conduzir a erro, pois checo tudo que recebo, passo a limpo todas as informações e dessa forma consigo evitar que fofocas, vinganças e pendengas pessoais ganhem tom de notícia.

Trabalho com fatos e só eles me interessam. Me lixo para a insatisfação daquele que gostaria que o chefe lhe perdoasse a irresponsabilidade no trabalho e o agride por ele não fazê-lo; para a indignação do que se acha no direito de ter o emprego publico sem o compromisso de trabalhar e para a ira daquele médico que marca o ponto, mete o pé e depois quer usar esse espaço para se vingar. Lamento que demissões ocorram, mas não posso me posicionar contra elas se tiverem sido provocadas pela exigência legal, pois o certo é o certo e o errado tem de ser corrigido, gostemos ou não.

O que me envolve é o direito coletivo, aquilo que fere o povo, os anseios dos que precisam, buscam e não encontram. O que me toma tempo e espaço é a sacanagem com a coisa pública, é aquele governante que pensa que pode usar o dinheiro do povo como se fosse seu. Isso sim me faz me mexer, correr atrás… Fofoca não. Isso me irrita e muito, pois a irresponsabilidade dos que propagam o boato que ouviu dizer e nem sabe onde, é algo com grande poder de destruição. Aqui isso não encontra eco e jamais encontrará, pois temos compromisso com a verdade e a ela nos ateremos sempre.

Tenham todos, um bom domingo na graça do Grande Pai. Volto amanhã, às oito em ponto, se Ele assim me permitir.

Comentários:

  1. Boa tarde, Elizeu. Tem gente a internet é um campo livre e fértil para espalhar irresponsabilidade, confunde um espaço jornalístico com tanque de lavar roupa suja.

  2. Na eterna terra do ouvi dizer, Magé, o disse me disse, o boato da esquina sempre foram usados como verdade absoluta. Infelizmente, aqui em nossa cidade, tem muita gente desocupada para fazer esse tipo de coisa. Tem gente que perde horas na internet te enviando ataques pessoais achando que vocês aí acolhem esse tipo de coisa.

  3. Sempre acreditei no seu trabalho. Lamentavelmente algumas pessoas tentam pichar seu blog por que você não diz exatamente aquilo que ela anseia ouvir. Como o caso dos concursados de B Roxo é ,sempre foi e sempre será uma incerteza a convocação de todos, só com muita luta e ação no MP consiga algo positivo, mas é incerteza e por compartilhar isso muitas vezes vi pessoas dizendo que você era do contra.

  4. Os professores contratados de Magé querem que você diga que eles podem continuar trabalhando sem fazerem concurso. Querem ser enganados e quem conhece seu trabalho sabe que você nunca dirá isso.

  5. É verdade Bárbara e Suruiense, Magé é isso mesmo e Guapimirim também. As pessoas transformam o ouvir dizer em verdades absolutas. Transformam um simples pode ser em uma afirmativa categórica.

    Em Guapimirim tem um grupinho faceimbromação, que se um negão disser que é preto de cabelo pixaim e olhos pretos, o grupinho vai dizer que ele afrimou que tem uns traços de alemão ariano.

    Acompanho o seu trabalho Elizeu e sei de sua credibilidade. Continue nos dando as informações verdadeiras.

Deixe um comentário para Marcia Diniz Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *.