Calote e sujeira em Mesquita

Prefeito não paga a ninguém e ruas ficam atulhadas de lixo

O município de Mesquita, na Baixada Fluminense, está um lixo só. Isto no sentido mais amplo da palavra, inclusive na administração, que optou por dar calote em funcionários, prestadores de serviços e fornecedores. Sem receber desde setembro, os trabalhadores da limpeza pública cruzaram os braços e as ruas da cidade estão imundas. O serviço de coleta é terceirizado e o recolhimento do lixo deveria estar sendo feito por dez caminhões compactadores, mas apenas dois estão em condições de operar. Os varredores são contratados através de uma cooperativa, que diz não pagar os salários porque não está conseguindo receber da Prefeitura. Até o ano passado a coleta era regular estava a cargo da empresa Inova Ambiental, que renunciou ao contrato porque também não recebia. A Inova até hoje cobra uma dívida de R$ 4 milhões, débito que o prefeito  Rogelson Sanches Fontoura, o Gelsinho Guerreiro não reconhece.

 

Comentários:

  1. [quote name=”Professora”]Não seria entulhada em vez de atulhada?[/quote]
    “Abarrotada, cheia, sobrecarregada”. Três sinônimos para a palavra atulhada.

  2. Rui Aguiar vai pra la resolver essa situação no governo vindouro, 2017. Do mesmo jeito que tudo se resolveu por aqui, por lá ele fará o mesmo que fez por Guapimirim.

  3. [quote name=”juliana Silva”]Rui Aguiar vai pra la resolver essa situação no governo vindouro, 2017. Do mesmo jeito que tudo se resolveu por aqui, por lá ele fará o mesmo que fez por Guapimirim.[/quote]

    O mesmo que fez por Guapimirim? Espero que seu comentário seja apenas um sarcasmo, pois por Guapimirim nada foi feito…Vejamos a Educação que anda bem das pernas…Só Que não!

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