Queimados: Mesmo com contrato turbinado coleta de lixo continua ruim, e falta de transparência dificulta o controle social

● Elizeu Pires

Com o reajuste ao contrato autorizado em novembro de 2022 o serviço ficou ficou R$ 5 milhões mais caro

Qual o tamanho da frota empregada na coleta de lixo e quantos trabalhadores estão efetivamente atuando na limpeza pública de Queimados que, se parece satisfatória aos olhos do prefeito Glauco Kaizer e dos vereadores que deveriam fiscalizar a prestação do serviço, precisa melhorar muito para ser considerada ruim na opinião de quem está na outra ponta, os moradores, os que realmente pagam a conta?

Essas respostas são mais que necessárias, já que o contrato firmado com a empresa responsável pelo serviço, a Força Ambiental, não é nada claro em relação a quantidade de caminhões empregados na coleta e nada fala sobre a mão de obra empregada no serviço que ficou R$ 5 milhões mais caro na atual gestão.

Jogando para a plateia, a administração municipal chegou a divulgar em agosto que seria realizada uma reunião com representantes da empresa para cobrar melhora no serviço. O encontro até aconteceu, mas melhorar a coleta que é bom, reclamam por lá, nada…

O contrato da coleta de lixo tinha, na gestão anterior, o valor global de R$ 16.394.934,72 e desde a posse do prefeito Glauco Kaizer teve dois reajustes. Foi elevado a R$ 18,4 milhões em novembro de 2021 e passou para R$ 21,7 milhões em novembro do ano passado, sem que isso significasse, reclamam moradores da cidade, mais qualidade na prestação do serviço.

*O espaço está aberto para manifestação da Prefeitura de Queimados e da prestadora do serviço de coleta de lixo

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