Silva Jardim: Assessor de vereador diz que tem de dividir o salário

Elizeu Pires

José André fica com R$ 900 do salário pago pela Câmara a Glécio Silva. Nenhum dos dois está satisfeito – Reprodução/rede social

Depois do escândalo em via pública protagonizado pelo vereador Claudio Campos de Moura, o Claudinho de Ivo, que irritado por ter sido enquadrado por agentes da Guarda Municipal quando se encontrava em um bar depois do horário estabelecido pelas medidas de restrições por conta da pandemia de Covid-19, mais um membro da Câmara de Silva Jardim aparece mal na fita. Marcelo Araújo de Souza, mais conhecido na pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro como Marcelinho Pedreiro, foi acusado em um vídeo postado nas redes sociais por dois cabos eleitores, de obrigá-los a dividir o salário de R$ 2.106,66 pago a um deles pelo Poder Legislativo.

O vídeo foi feito por Glécio Silva de Souza – que é assessor nomeado – e José André Rosa Schumaker. Na gravação eles contam que trabalharam na campanha do parlamentar com a promessa de que seriam nomeados como assessor com salário de R$ 3 mil, mas saiu apenas uma assessoria, cujo salário correspondente a R$ 2.106,66 e com descontos, rende a cada um deles R$ 900 por mês. No vídeo um dos cabos eleitorais disse que situação semelhante estaria acontecendo com pelo menos mais um vereador.

*O espaço está aberto para manifestação do vereador Marcelinho Pedreiro e da presidência da Câmara Municipal de Silva Jardim.

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