Silva Jardim vive dias de nada: cidade está parada e os servidores não têm mais dia certo para receber

Jaime Figueiredo está há menos de três meses no cargo, mas a insatisfação já é grande

Há quase três meses no cargo, o prefeito interino de Silva Jardim, Jaime Figueiredo, ainda não se encontrou no cargo – no qual deve ficar até o final de abril, quando o governante a ser eleito no dia 8 de março deverá assumir o governo –, mas já depara com a insatisfação geral na cidade, que há algum tempo vem enfrentando a incerteza gerada pela má-gestão.

O clima entre o governo e os servidores está a cada dia pior, assim como moradores, comerciantes e lideranças reclamam da estagnação que afeta um dos menores municípios do estado do Rio de Janeiro. O funcionário não tem mais dia certo para receber salário e a fila de exonerados aguardando o pagamento de verbas rescisórias só tem feito aumentar. Jaime anunciou que vai pagar primeiro os efetivos, esquecendo quem alguns setores da administração municipal os “carregadores de piano” são funcionários contratados, muitas das vezes tratados com indiferença.

Na semana passada o prefeito interino anunciou uma medida que, segundo a Prefeitura pode gerar uma economia de R$ 100 mil mensais na folha de pagamento. Ele sancionou a Lei Complementar n° 148/2020, que extingue sete secretarias, transformando-as em subpastas. Porém, de acordo com gente do próprio governo, a gordura ainda não teria sido removida de fato.

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