● Elizeu Pires

As deputadas Chris Tonietto, Daniela do Waguinho e Dani Cunha votaram pela liberdade de Chiquinho Brazão – Fotos: Reprodução Dos 46 membros da bancada fluminense na Câmara dos Deputados 39 marcaram presença nesta quarta-feira (10) na sessão em que o plenário decidiu por manter Chiquinho Brazão preso. Três deles se abstiveram, 18 votaram contra Brazão e igual número pela liberdade do investigado como mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido há seis anos. Entre os que gostariam de ver Brazão em liberdade estão três mulheres, as deputadas Chris Tonietto (RJ), Daniela do Waguinho e Dani Cunha, ambas do União Brasil.

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Com 20 votos a mais que o necessário, o plenário da Câmara dos Deputados manteve a prisão do deputado Chiquinho Brazão, investigado como mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrida no Rio, há seis anos.

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Orientados pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), os deputados do Partido Liberal que integram a Comissão de Justiça e Redação, votaram em peso pela soltura do deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), que está preso como suposto mandante da execução da vereadora Marielle Franco, ocorrida no Rio, há seis anos.

Em 2020 a legenda elegeu apenas um prefeito, mesmo assim numa cidade

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O ex-deputado estadual Marcelo Simão (foto) está buscando espaço para voltar à vida pública, cavando para se encostar em alguém e conseguir ser indicado para vice-prefeito, mas o que se comenta nos ambientes políticos em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, é que o filme queimado por uma prisão em novembro de 2018 - logo após ele ter perdido a eleição para um novo mandato na Assembleia Legislativa -, estaria dificultando as coisas.

Levantamento mostra o prefeito do Rio com quase pontos percentuais na frente dos adversários

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Denúncia era de que ele e o prefeito renunciaria os mandatos para o presidente da Câmara assumir o governo e disputar eleição no cargo

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Realizado em março, levantamento aponta uma diferença de 28 pontos percentuais

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O deputado estadual Andrezinho Ceciliano (foto) apresentou o Projeto de Lei 3.320/24, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, para instituir o Bolsa Neném, um programa de auxílio financeiro às mães de crianças de até seis meses que não tenham direito à licença-maternidade remunerada. O projeto foi publicado no Diário Oficial de ontem (5).

De acordo com o projeto, o valor do benefício do Bolsa Neném será equivalente ao salário-maternidade do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com duração de quatro meses. Atualmente, o INSS (ou a empresa contratante) concede um benefício calculado a partir da média dos últimos 12 meses de contribuição da trabalhadora. O projeto garante o recebimento do benefício mesmo para aquelas mães que não contribuem para o regime previdenciário. O Bolsa Neném poderá ser acumulado com outros benefícios.

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 Quinze dias após ter recebido o médico e empresário Henrique Paes, o Dr. Henrique, em seu gabinete, e o confirmando como pré-candidato do PSD em Nova Iguaçu, o prefeito do Rio Eduardo Paes, mudou de ideia. Principal nome do partido no estado, Eduardo entregou o PSD ao grupo do prefeito Rogério Lisboa, passando o partido PSD a integrar a aliança que já reúne várias legendas – entre elas PP, PSDB, MDB e PL – em torno de Dudu Reina (PDT), nome escolhido por Lisboa para concorrer à sua sucessão.