Em decisão liminar tomada nesta quinta-feira (confira aqui), o desembargador Rogério de Oliveira Souza, da 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, reconhece o direito de cinco deputados estaduais reeleitos em 2018 e presos na operação Furna da Onça exercerem os mandatos nos quais foram empossados, mas acabaram suspensos por decisão da Assembleia Legislativa. Com a decisão favorável Andre Correa, Chiquinho da Mangueira, Marcos Abrahão, Marcos Vinicius Neskau e Luiz Martins poderão voltar à Alerj.
Em março do ano passado os membros da Casa decidiram dar posse aos deputados presos em novembro de 2018, acusados de terem recebido vantagens do esquema chefiado pelo ex-governador Sergio Cabral em troca de votações favoráveis ao governo na assembleia. Na mesma sessão que a soltura foi deliberada a Alerj concluiu que eles não poderiam constituir gabinete nem receberão salários.
Essa é justiça brasileira se fosse um trabalhador que roubasse um pão para levar para os seus filhos por está desempregado não teria nem sai do da prisão ainda mas como e os ladrões de colarinho brancos já estão solto e ainda dão o direito de eles desfrutarem das regalias do mandato que são pago por todos nós e não temos nem o direito de decidir se a gente quer ou não, fico imaginando o que levou um desembargador que fez um juramento de honrar a justiça votar a favor de bandidos do branco.