Nova Iguaçu: Vice-prefeita vai comandar a Secretaria da Mulher

● Elizeu Pires

A vice-prefeita Roberta Teixeira (foto) vai comandar a Secretaria da Mulher, órgão recém-criado na estrutura da administração municipal de Nova Iguaçu, para “orientar as políticas públicas específicas para as mulheres, promovendo igualdade de gênero, ampliando direitos sociais, econômicos, políticos e culturais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da mulher”.

Uma reflexão de Natal…

● Elizeu Pires

Esperança, simplifica o dicionário, “é o substantivo feminino que indica o ato de esperar alguma coisa”, podendo ser, também, um dos sinônimos do substantivo abstrato confiança, uma oxítona capaz de alimentar toda esperança que em nós couber.  

Nova Iguaçu, cidade amada dos políticos bissextos

● Almeida dos Santos

Foto: Alziro Xavier Washington Quaquá, vice-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), recebeu o ex-prefeito de Nova Iguaçu, Aluísio Gama, dia desses, lá em Maricá, para discutirem o futuro político de Nova Iguaçu. Isso mesmo! O futuro da cidade era o “prato principal” posto à mesa maricaense.

Uma imagem sem nenhuma semelhança

● Almeida dos Santos

Antes de falar da vitória do Tuninho da Padaria como pré-candidato do PT em Nova Iguaçu à Prefeitura, preciso esclarecer que nada tenho contra o Tuninho e o jogo político está dentro das regras eleitorais que compete o partido escolher quem será o seu representante. Esclarecido isso, digo que como observador do processo político, por mais de duas décadas escrevendo sobre política, vejo que a vitória do Tuninho da Padaria para representar o Partido dos Trabalhadores na disputa eleitoral em Nova Iguaçu fala mais do atual momento PT iguaçuano do que propriamente do Antônio Araújo Ferreira, o Tuninho.

Uma reflexão de Natal: “Por quem os sinos dobram”

● Elizeu Pires

"Quando morre um homem, morremos todos, pois somos parte da humanidade." Essa é um das muitas passagens profundas do romance “For Whom the Bell Tolls” (Por quem os sinos dobram), escrito em 1940 pelo autor norte-americano Ernest Hemingway, narrando a história de um professor de inglês, Robert Jordan, um jovem que ingressou nas Brigadas Internacionais, tornou-se especialista em explosivos e recebeu a missão de explodir uma ponte. Jordan e outros personagens acabaram fracassando, porque viram nos inimigos seres humanos que poderiam estar em qualquer lado nessas guerras idiotas travadas por bestas que se dizem grandes líderes.