De caixa vazio, Imprensa Oficial deixa funcionários sem pagamento

Atrasos de salários têm sido constantes, reclamam por lá

● Elizeu Pires

Os funcionários da Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, autarquia presidida pela advogada Patrícia Damaceno, estão querendo que ela use de seu prestígio com o governador Claudio Castro, para que seja resolvido um problema que, segundo reclamam, tem se repetido algumas vezes.

A queixa é de que os salários estão atrasados há quase dois meses, e alguns deles estão sendo obrigados a apelar para empréstimos bancários para quitarem as despesas de casa. Alguns sequer estão indo trabalhar, pois não contam nem com o dinheiro do transporte.

“A situação é desesperadora. Precisamos de receber em dia para cumprirmos com nossos compromissos. Gostaríamos que o governador olhasse por nós, porque até onde sabemos as contas do órgão estariam a zero”, diz um funcionário antigo que disse que nunca havia passado por isso antes.

*O espaço está aberto para manifestação do Governo do Estado do Rio de Janeiro

Comentários:

  1. Uma pouca vergonha. Ninguém fala nada com os funcionários!
    não temos um sindicato para nos representar, pois parece q estão vendidos para a atual diretoria.

    1. O trabalhador tem todo direito de reclamar ou duvidar mas dizer que o Sindicato está vendido uma inverdade uma grande mentira.
      O Sindicato vem fazendo gestões junto ao corpo Diretivo da empresa para solucionar essas questão dos salário em atraso, a empresa apresentou um plano estratégico ao Conselho de Administração para que o Governo aporte o valor necessário à empresa para que TD seja devidamente pago aos trabalhadores, estamos fazendo gestões políticas para que a empresa não seja inviabilizada por dividas.
      Estamos trabalhando duas a fio pelos trabalhadores da empresa mas sabemos que existem em todas as empresas correntes políticas contrárias ao que os sindicatos fazem e essas pessoas não colaboram em nada com o sindicato seja para sua sobrevivência quanto as ações necessárias para quaisquer reinvidicações nosso sindicato está trabalhando e não vai ficar batendo boca com ninguém respeitos todas as opiniões mas também queríamos a participação de todos os envolvidos pois vir aqui nesse meio de comunicação atacar a instituição é uma atitude covarde daqueles que não fazem e nunca fizeram nada para ajudar aos envolvidos.

  2. Funcionários de carreira não recebem nem salário, nem alimentação, nem plano saúde a meses. Queremos ser tratados como os exonerados da cúpula, que na hora que o barco afundou fugiram para o gabinete civil.

  3. Servidores sem pagamento, em consequência sem pagar plano de saúde, se algum dos antigos for parar num hospital, o governador terá que arcar despesas, pois já está tudouncorreto com nosso plano,segundo advogados

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