Magé: Boatos sobre comprometimento de eleição para prefeito soam como piada entre os que não confundem abóbora com melancia

● Elizeu Pires

Alguns observadores costumam dizer que em Magé, um dos municípios mais antigos do Brasil, o ouvir dizer e o andam dizendo por aí soam aos ouvidos de alguns como verdade absoluta, que alguns confundem abóbora com melancia e jaboticaba com uva.

Não creio que seja assim, mas sou obrigado a dizer algumas verdades quando aparecem “notícias” como a que me foi passada agora há pouco, dando conta de que poderia haver nova eleição para prefeito, porque alguém que teria renunciado em apoio a outro nome teria ido às redes sociais falar sobre supostas irregularidades que teriam causado sua renúncia à disputa por uma vaga na Câmara Municipal.

Então vamos lá. As eleições se dividem em duas, a majoritária (para prefeito) e a proporcional (na qual são escolhidos os membros do Poder Legislativo), e uma não afeta a outra. Isso significa dizer que a escolha do prefeito nada teria a ver com o que de irregular poderia ter causado a renúncia, e que o máximo que aconteceria, se tais irregularidades fossem comprovadas, seria o comprometimento de todos os votos conferidos aos candidatos a vereador do partido ao qual quem renunciou se filiou.

O fato é que Renato Cozzolino Harb foi reeleito com quase 90% dos votos válidos, e aos que não tiveram êxito nas urnas este ano deve se preparar melhor para 2028.

*O espaço está aberto para manifestação dos especialistas no assunto.

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