Esforço do PSC para tirar o prefeito de Nova Iguaçu da disputa movimentou apostas entre adversários, mas o prêmio foi a decepção

“Rogério está impugnado. Erro no DRAP é insanável. Trabalho com isso há muito tempo e quem diz o contrário está falando besteira”. Esse era, até a última quarta-feira, o argumento de um “especialista”, ligado ao grupo do ex-prefeito Nelson Bornier, quando saiu sentença do TRE pelo deferimento do Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP) da coligação Fé, Trabalho e Humildade, formada pelos partidos PV, PSL, PP, DEM, Avante, PDT, MDB, PL, Cidadania, Patriota e Pros, em torno da candidatura a reeleição de Rogério Lisboa (PP), que havia sido indeferido pelo juízo da 156ª Zona Eleitoral.

Na tarde deste sábado foi disponibilizada no sistema de divulgação de candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral a certidão de trânsito em julgado do processo movido pelo Partido Social Cristão (PSC), legenda que tentou impugnar o DRAP e o registro de candidatura de Lisboa, acabando de vez com o disse-me-disse.

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