Os mais votados nas duas cidades estão com votação sub judice
A exemplo do que pode ocorrer nos municípios de Magé, Carapebus, Paraíba do Sul e Silva Jardim, onde os candidatos a prefeito mais votados estão indeferidos e aguardam julgamento de recursos no TSE, os eleitores de Campos e Petrópolis poderão ser obrigados a retornar às urnas em eleição suplementar. É que os candidatos a prefeito que obtiveram maior votação nesse segundo turno estão com suas chapas impugnadas e terão de recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral para validá-la. Se perderem o recurso os votos serão invalidados e haverá nova eleição.
Em Campos, no Norte Fluminense, Wladimir Garotinho (PSD), ficou com 52,40% dos votos, derrotando nas urnas o candidato do PDT, Caio Viana, que chegou a 47,60%. Já em Petrópolis, na Região Serrana, Rubens Bomtempo (PSB), levou 55,18% da votação válida, vencendo o prefeito Bernardo Rossi (PL), que chegou a 44,82%.
O caso de Wladimir Garotinho seu indeferimento não se dá por causa própria, mas pelo fato de o seu companheiro de chapa, Frederico Paes, ter sido impugnado por não ter se desincompatibilizado da função de diretor do Hospital dos Plantadores de Cana. Já Rubens Bomtempo teve o registro na última sexta-feira (27) pelo Tribunal Regional Eleitoral.
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