Condenação de Garotinho por compra de votos pelo TRE é um alívio para o grupo que o rejeita no União Brasil

● Elizeu Pires

Na semana passada, horas depois de ter seus direitos políticos devolvidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) – no caso da Operação Chequinho -, o ex-governador Anthony Garotinho (foto), teve confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) uma condenação por compra de votos. Se doeu em Garotinho, foi um alívio para um grupo do União Brasil, partido pelo qual o político se anuncia como pré-candidato ao governo fluminense.

Apesar de jurar ter a seu favor a maioria na legenda, Garotinho tem contra si um manifesto assinado por membros do partido no Rio de Janeiro, que declaram no documento apoio ao governador Claudio Castro, pré-candidato do Partido Liberal (PL).

Na última terça-feira (12), Garotinho garantiu em entrevista ao Estúdio B, ter o apoio do presidente regional do União Brasil, Wagner dos Santos Carneiro, mas Waguinho, que é prefeito de Belford Roxo, não deu nenhuma declaração oficial nesse sentido.

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