Vaidade de Molon pode custar caro ao PSB, que corre risco de não eleger ninguém para a Câmara dos Deputados

● Elizeu Pires

Além de quebrar um acordo com o PT, a vaidade de Alessandro Molon que peitou todo mundo no PSB para se lançar na disputa ao Senado, pode custar caro ao partido, que acreditava que elegeria pelo menos dois deputados federais. As contas já começaram a ser feitas, e o teimoso passou a ser olhado de lado pelos integrantes da nominata.

Quem entende do riscado diz que se ele concorresse à reeleição estaria com vaga garantida na Câmara e poderia arrastar mais dois. Agora, nos nove fora da matemática político-eleitoral, se a coisa continuar com está Molon pode passar quatro anos sem mandato. “Uma eternidade para alguém tão vaidoso como ele”, alfineta um pessebista descontente.

Pelas projeções, o quociente eleitoral para deputado federal para o pleito deste ano deve ficar na casa dos 180 mil votos, uma meta nada fácil de ser atingida.

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