E o poder deverá ficar em família, dizem lá pelas bandas de Guapimirim

● Elizeu Pires

Reprodução

Concorrendo contra o inexpressivo Marlon Vivas, que disputou pelo PDT, a prefeita de Guapimirim. Marina Rocha (Agir), foi reeleita com 86,12% dos votos, e tão tranquila quanto foi a reeleição, deverá ser sua segunda gestão.

É que além do fato de a coligação dela ter feito todos os 10 vereadores, a Câmara, que é presidida hoje pelo não reeleito Halter Pitter dos Santos da Silva, ao que tudo indica, deverá ser entregue ao comando do irmão de Marina, Marlon Rocha (agir), vereador mais votado, que, além de contar o apoio geral e irrestrito da nova composição da Casa, ganhou uma ajuda e tanto: uma mudança muito da conveniente feita no regimento interno.

Agora, lá no feudo dos Rocha é assim: Se a eleição para presidente da Câmara terminar empatada, ao vereador mais votado caberá o voto de minerva, assegurando a Marlon o voto de desempate, caso algum membro da casa decida enfrentar o indicado pelo governo, no caso, ele mesmo.

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