E a Baixada poderá por seu bloco na rua nas eleições de 2026 com candidatura própria ao governo estadual

● Elizeu Pires

A Baixada Fluminense tem cerca de três milhões de eleitores, mais de 600 mil só em Duque de Caxias – Foto: Reprodução

O vai-não-vai do presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar e a cara de quem já ganhou que Eduardo Paes faz diante de cada câmera à frente dele estão mexendo com os brios de lideranças políticas da Baixada Fluminense, região que tem nomes de peso para compor uma chapa como vice, mas também tem políticos com coragem suficiente para lançarem-se ao Palácio Guanabara, e para isso não importa o tamanho da legenda.

Tem político local se oferecendo para ser candidato a governador pela Federação União Progressista, mas não será surpresa se a dita cuja se decidir para o lado de Paes, o que se acontecer, poderá levar um mais jovem filho da Baixada a enfrentá-los com a cara e a coragem, ainda que por meio de um partido pequeno.

Na verdade, o que as lideranças da Baixada não querem e nem devem aceitar, é serem deixadas de lado na disputa pela sucessão do governador Claudio Castro. Afinal trata-se de uma região formada de 13 município e com um poder de fogo tremendo. São cerca de três milhões de eleitores, um colégio eleitoral maior que o de 11 estados Brasileiros.

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