Com quebra de confiança vice-prefeito de Porto Real terá de buscar alternativa para 2024, uma candidatura a vereador, por exemplo

● Elizeu Pires

Um candidato a vice-prefeito já entra em cena sabendo que seu papel é o de um coadjuvante, mas vencida a disputa eleitoral, passada a posse, logo a coisa começa a mudar e dificilmente prefeito e vice permanecem juntos. Isso tem ocorrido em vários municípios, inclusive com o reserva querendo derrubar o titular, entrando de carrinho e tudo mais para o ocupar a cadeira e concluir o mandato.

Em Porto Real, pequeno, mas próspero município do Sul do estado do Rio de Janeiro, a relação entre o prefeito Alexandre Serfiotis (PSD) e o vice Rafael de Carvalho Lima azedou faz muito tempo e, dizem por lá, não foi por causa do titular, mas pela “fome de bola” do reserva.

Com a quebra da relação de confiança, Serfiotis pretende disputar a reeleição formando a chapa com outro companheiro, restando a Rafael, comenta-se por lá, a alternativa de concorrer a uma vaga de vereador, cargo que ocupou até 31 de dezembro de 2012.

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