Cinco suplentes já estão garantidos na Alerj

Tânia Rodrigues já teve uma passagem pela Alerj e foi vereador em Niterói

E assim a Baixada Fluminense terá mais três deputados 

Pelo menos cinco primeiros suplentes de deputado estadual vão assumir cadeiras de titulares na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro com a escolha dos eleitos para comandar secretarias no governo fluminense e na Prefeitura do Rio. Dos cinco suplentes dois ainda tem mandatos de deputado: são Jorge Moreira Teodoro, o Dica e Marcelo Simão, ambos do PMDB e com base eleitoral na Baixada Fluminense. Eles serão empossados nas vagas de Rafael Picciani e Carlos Roberto Osório. Rafael foi escolhido pelo prefeito Eduardo Paes para o cargo de secretário de Transportes e Osório, que já comandou a pasta, será o secretário estadual de Transportes. A ascensão dos suplentes vai reforçar a bancada da Baixada, que terá, além de Dica e Simão, o filho do ex-prefeito de Itaguaí, Abeilard Goulard (assassinado em 1990), o vereador Abeilard Goulard de Souza Filho, primeiro suplente do SD, que vai entrar na vaga de Pedro Fernandes Neto, que será o secretário de Assistência Social.

Com as escolhas do governador Luiz Fernando Pezão voltará a Alerj a ex-vereadora de Niterói e ex-deputada,Tânia Rodrigues, primeira suplente do PDT. Isso será possível porque a deputada Maria Aparecida Strauss, a Cidinha Campos, aceitou convite para assumir a Secretaria de Defesa do Consumidor. O quinto suplente já definido como futuro deputado é Milton Rangel, do PSD, que vai sentar-se na cadeira do deputado André Corrêa, escolhido para a Secretaria do Meio Ambiente.

Além desses nomes, que começaram a ser pensados logo no dia seguinte da reeleição do governador, está sacramentado que o PT não participará do governo. Embora tivesse lançado candidato próprio e apoiado o senador Marcelo Crivella (PRB) no segundo turno, o Partido dos Trabalhadores trabalhava nos bastidores para continuar controlando as pastas do Meio Ambiente (com Carlos Minc) e Assistência Social (com Zaqueu Teixeira), mas não teve êxito.

Comentários:

  1. Nossa Lei eleitoral é uma vergonha. O sujeito é eleito e lhe é dado o direito não começar a atuar no cargo para o qual foi eleito. Enquanto as coisas continuarem assim, viveremos com todas as mazelas que temos.

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