Sem os quiosques que havia sido ampliados irregularmente e com o fim dos banheiros insalubres, o espaço tornou-se público novamente
Antes dominada por comerciantes que descaracterizaram o projeto original dos quiosques e passaram a tomar conta de mais da metade da área pública, a Praça 7 de Setembro, no centro de Piabetá, foi devolvida à população, mudando a paisagem na região central da localidade.
Com a inauguração os moradores ganharam um novo calçadão, espaço para jogos de tabuleiro e práticas esportivas, um mosaico de plantas e árvores, uma academia de ginástica e um novo sistema de iluminação.
“Toda vez que passava por Piabetá ouvia reivindicações de moradores e comerciantes estabelecidos com lojas ao longo da avenida principal em relação ao aspecto horrível da praça e a criminosa situação de insalubridade criada com o uso indevido do espaço público. Fizemos um novo projeto e ai está à praça devolvida aos seus verdadeiros donos, os moradores”, disse o prefeito Nestor Vidal.
Matérias relacionadas:
Essa praça antes era uma podridão só.
Os “donos” dos quiosques favelizaram a praça que foi remodelada na gestão de Nelson do Posto.
Boa obra, mas esse “havia sido ampliados irregularmente” está errado. É haviam sido.
Gente, os quiosques não fechavam nunca. Neles aconteciam brigas frequentes, uma baixaria total e a praça fedia.
Agradecemos pela observação, pois mostra tratar-se de uma leitora atenta, mas a aplicação do verbo está corretíssima. O verbo haver está sendo empregado no sentido de “ocorrer”, conjugado, como deve ser, na terceira pessoa do singular.
Em resposta a Moderador:
A observação da Professora está corretíssima. Leia de novo a frase escrita e você verá que o redator cometeu um erro crasso! O sentido “ocorrer”… não tem o menor sentido na oração!
Por favor, humildade! A matéria está ótima, o assunto é pertinente mas vamos reconhecer quando erramos…
Pedir desculpas e reconhecer o erro é um ato de nobreza.
Além da fedentina tinha coisas piores nas madrugadas.
Meu caro não há erro algum na matéria. O sentido de ocorrer está na seguinte expressão: “Sem os quiosques que havia sido ampliados irregularmente”. Acho que quem deveria pedir desculpas é você.
Vamos ver quanto tempo vão durar os equipamentos da academia. Com esse povo educadíssimo todo cuidado é pouco.
A praça antiga realmente precisava ser derrubada, era suja, desorganizada e ponto de drogas, porém eu esperava algo um pouco diferente ! Tenho filho pequeno e senti falta de sombra , só foi plantada uma árvore ! como levar as crianças para passear numa tarde num local onde não tem sombra ? E tbm percebi que a preocupação maior foi com as vagas de estacionamento, e não com o lazer da população , pois tbm não foi colocado um brinquedo para a criançada. Então quem tem filho como eu infelizmente terá que continuar indo para outro local para levar os filhos para um momento de lazer . !
A regra da concordância verbal diz que o verbo concorda com o seu sujeito, porém ela não se aplica ao verbo haver, quando ele substitui os verbos existir ou ocorrer em uma oração. Exemplo: “Havia problemas”, “Havia pessoas na sala”.
Senti falta de um parquinho infantil.
O erro apontado por você, meu caro, realmente não existe, mas na obra tem um grande erro: falta um parquinho para as crianças.
Não entendo… Em Piabetá e adjacências todo dia abre uma academia. Daqui a pouco vamos ter mais academias do q farmácias, rs. Essa academia na praça pra mim foi um desperdício de espaço e de dinheiro. Poderiam ter feito uma mini concha acústica, uma lona cultural ou algo do tipo. Nosso município tem músicos, artistas plásticos, grupos de teatro e de dança, que simplesmente não conseguem espaço pra mostrar o seu trabalho dentro de sua própria cidade. Essas praças deveriam ser usadas para favorecer a cultura.
Eita povinho. Nunca está satisfeito com nada. Pode calçar as ruas com pedras de ouro, resolver todos os problemas da cidade que essa gente nunca vai estar satisfeita. O engraçado é que antes do atual prefeito ninguém reclamava de nada. Era o medo do chicote.
Esse povo de Piabetá é muito estranho. Gostavam mesmo era da favelização de antes, aquela praça fedida.
Está ai em cima um que acha que o governo tem que contratar os músicos locais para tocar na praça. Viva o povo mageense que daqui a pouco vai eleger mais um Cozzolino e aí sim não vai reclamar de mais nada.
Nem Jesus agradou a todos, como querer que todos os moradores de Piabetá estejam satisfeitos?
É do jogo da democracia e não podemos questionar o comentário de ninguém. Tudo escrito até agora vale como experiência para a prefeitura de Magé na execução de outras obras do tipo no futuro.
No mais, em comparação com o lixo que era esta praça no passado, Piabetá ganhou um espaço limpo, bonito e para as famílias.
Espero que o povo tenha boas maneiras e civilidade no trato com ela.
A praça de piabetá melhorou bastante quanto ao aspecto de sujeira e desordem com os quiosques em condições deploráveis. Porém, em tempos de aquecimento global e de preservação da natureza é um ABSURDO terem cortado as árvores que tinham. Não há um comprometimento da Prefeitura em não desmatar. Tirando a falta de sombra e de “verde” que deixa tudo mais bonito. Muito concreto a céu aberto para um país tropical.
Sabrina, entendo o seu comentário e também acho que o projeto poderia ter mantido as árvores existentes, porém, foram plantadas outras árvores na praça. Cabe a prefeitura cuidar muito bem delas para que elas possam nos dar sombra novamente.