Belford Roxo impõe tolerância zero com veículos abandonados

Carros velhos serão rebocados para depósito público

 

A Secretaria de Defesa Civil e Ordem Urbana de Belford Roxo vai recolher todos os veículos que estiverem abandonados nas vias do município. Ontem o secretário Eduardo Dias, esteve junto com a sua equipe rebocando e notificando veículos velhos deixados nas ruas, numa ação, que contou com a participação de fiscais do Departamento de Posturas, agentes da Defesa Civil e da Guarda Municipal. A operação começou pela Avenida Joaquim da Costa Lima, do bairro Lote XV e terminou no Centro. Os carros rebocados foram levados para o depósito municipal, localizado na Avenida Atlântica, no bairro Recantus. A operação vai ser feita em todo o município.

A Operação Reboque está em vigor desde março deste ano. A partir de denúncias de moradores, os veículos são fotografados e recebem um adesivo, notificando o proprietário para retirá-lo num prazo de 24 horas. “Há dois dias, notificamos mais de 15 veículos, e hoje quando voltamos, vários já haviam sido retirados pelos proprietários. Esta é a prova da eficiência desta operação”, informou Eduardo. A ação já retirou veículos das ruas de bairros como Nova Aurora, Xavantes, Heliópolis e Parque Amorim.

Depois de quatro meses abandonado em frente a uma oficina, no bairro Parque Esperança, o veículo velho finalmente foi removido pela Operação Reboque. E quem comemorou foi o Luan de Lemos, 20 anos, que trabalha no estabelecimento. “Essa ação é muito boa para a gente, pois acaba com essa imagem feia que o carro passava de serviço mal prestado a algum cliente nosso. Graças a Deus que vocês vieram”, finalizou.

A equipe de fiscais percorreu também o bairro Santa Maria notificando comércios que ocupavam as calçadas das vias e atrapalhavam o andamento de obras. O bairro está recebendo obras de drenagem, colocação de meio fio, calçadas e novo asfalto. “Além destas calçadas atrapalharem as obras, o passeio público também é prejudicado. É preciso que haja mobilidade para as pessoas transitarem e exercerem o direito de ir e vir”, concluiu Eduardo.

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