“Feijoada e farofinha de ovo, garçom”, deve estar pedindo Jarbas Domingos lá no andar de cima

Quem conviveu com o jornalista Jarbas Domingos sabe do estou falando aqui: ele não passava sem uma “farofinha de ovo”. Durante pelo menos dois anos do tempo em que trabalhamos juntos almoçávamos sempre as sextas-feiras no restaurante Isla D´Oro, no centro da cidade, onde eram servidos pratos deliciosos, entre os tantos, uma “senhora feijoada”,  como Jarbão,  pedia ao garçom. Jarbas nos deixou na semana passada, ao 85 anos. Foi sepultado sexta-feira (5), no cemitério de Ricardo Albuquerque.

Em nota oficial a Associação Brasileira de Imprensa lamentou a morte de Domingos, associado e membro do Conselho Fiscal. A Portela também se pronunciou. Ele era um dos membros mais antigos da escola, tendo sido assessor especial na gestão do presidente Nilo Figueiredo.

No jornalismo Jarbas se destacou como repórter de polícia. Iniciou a carreira na década de 50, no jornal Ultima Hora. Passou pela TV Globo e pelos jornais Correio da Manhã, O Fluminense e O Povo. Em 1993 ele fundou a Associação de Imprensa da Baixada Fluminense. Antes disto integrou a diretoria da ABI na gestão do ex-presidente Maurício Azêdo.

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