Passaralho na segurança pública deve começar de cima para baixo

Cabeças vão rolar depois do carnaval nos batalhões improdutivos

● Elizeu Pires

Reprodução

A bandidagem vem tirando onda com a polícia no Rio de Janeiro há muito tempo. Mega operações tem sido feitas, mas nenhum bandido do primeiro time é agarrado, e sobrando sempre uma bala perdida para quem não tem nada a ver com a coisa.

O traficante Peixão, por exemplo, faz o que bem entende e nada acontece. A polícia até que chega perto, mas não o alcançá-lo jeito algum. Gostem ou não os coronéis e o membros do primeiro time da segurança pública no território fluminense, o fato é que eles têm perdido de goleada e a impressão que se tem é a de que a bandidagem está milhares de passos a frente do Estado.

Agora, ao que parece, o governador Claudio Castro, cansou da improdutividade e vai endurecer com a turma da segurança pública, substituindo a maioria dos comandantes dos batalhões da PM na Região Metropolitana.

O que se comenta nos ambientes de poder, é que na Baixada Fluminense, por exemplo, serão substituídos todos os comandantes e os que entrarem terão de mostrar serviço se quiserem esquentar a cadeira.

As exonerações deverão acontecer depois da quarta-feira de cinzas.

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