Derrotado nas urnas, Marcelo Crivella deve iniciar nova campanha: para “ministro de qualquer coisa”, sonham alguns aliados

Quando, no dia 31 de dezembro, deixar a Prefeitura da capital fluminense, entrando para história como “o pior prefeito que o Rio já teve”, Marcelo Crivella (foto), deverá iniciar uma nova campanha, essa para tentar uma vaga no governo Bolsonaro, uma de “ministro de qualquer coisa”. Ele, que foi ministro da Pesca na gestão de Dilma Roussef, foi derrotado por uma diferença de 715.219 votos. Crivella somou 913.700 (35.93%) contra 1.629.319 (64,07%) obtidos por Eduardo Paes.

Ontem (30) o que se comentava entre os aliados do ainda prefeito, é de que a bancada federal do Republicanos deverá pressionar no sentido de conseguir um emprego no primeiro escalão para ele. Se o esforço vai ter efeito ninguém sabe…

O fracasso da gestão de Crivella no Rio fez desvanecer o sonho da Igreja Universal do Reino de Deus, que queria demonstrar sua capacidade de administrar uma cidade de grande porte. Ocorre que o sobrinho do dono da seita, Edir Macedo, só conseguiu deixar ainda mais claro que os políticos da IURD só atuam mesmo em favor dos seus irmãos de fé, agindo como se a administração pública fosse um braço da igreja.

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