Grupo de Gelsinho Guerreiro quer vê-lo na disputa em Mesquita

Ex-prefeito sumiu da cidade assim que saiu o resultado das urnas em 2016

Guerreiro voltou à cidade em 2018 para tentar eleger a mulher e o filho

Se alguém chegar em Mesquita, na Baixada Fluminense. perguntando por um cidadão cujo nome de batismo é Rogelson Sanches Fontoura, dificilmente vai encontrar um morador que ligue o nome a pessoa. Porém, se a pergunta for sobre Gelsinho Guerreiro, certamente vai ouvir em uníssono: “é aquele prefeito que assim que perdeu a eleição meteu o pé, deixou os funcionários sem salário e as ruas atulhadas de lixo”.

Sim, essa é a lembrança mais viva sobre Guerreiro, um ex-vereador que conquistou a Prefeitura nas eleições de 2008, que irritado por ter perdido a reeleição para o novato Jorge Miranda, desapareceu da cidade logo depois de anunciado o resultado das urnas. Miranda conquistou  49,91% e, de quebra, uma Prefeitura atolada em dívidas.

Depois do longo sumiço, ele voltou a cidade para, em 2018, tentar eleger o filho Daniel a deputado estadual a mulher, Danielle Guerreiro, a federal, mas seu cacife eleitoral estava muito longe do que ele imaginava. Como para político nada como uma eleição após a outra e 2024 está logo ali, os poucos que ainda restam do grupo do ex-prefeito querem vê-lo de volta a poder. Pelo que dizem, se a Justiça deixar, Gelsinho, a quem já classificam como pré-candidato, deverá concorrer à sucessão de Jorge Miranda, que ainda não revelou o nome que vai indicar para sucedê-lo.

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