“Turma do bem” vota em peso para soltar Chiquinho Brazão; decisão será tomada pelo plenário da Câmara

● Elizeu Pires

Orientados pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), os deputados do Partido Liberal que integram a Comissão de Justiça e Redação, votaram em peso pela soltura do deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), que está preso como suposto mandante da execução da vereadora Marielle Franco, ocorrida no Rio, há seis anos.

Seguiram a voz de comando Bia Kicis (PL-DF), Capitão Alberto Neto (PL-AM), Carlos Jordy (PL-RJ), Chris Tonietto (PL-RJ), Delegado Éder Mauro (PL-PA), Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), Delegado Ramagem (PL-RJ), Domingos Sávio (PL-MG), Dr. Jaziel (PL-CE), José Medeiros (PL-MT), Julia Zanatta (PL-SC), Marcos Pollon (PL-MS) e Marco Feliciano (PL-SP).

Também votaram para soltar o parlamentar outros integrantes dos que, pelo menos no discurso para suas claques, usam o slogan “Deus, pátria  e família”, Dani Cunha (União Brasil-RJ), Danilo Forte (União Brasil-CE), Delegado Marcelo (União Brasil-MG), Gilson Daniel (Podemos-ES), Felipe Saliba (PRD-MG), Fernanda Pessoa (União Brasil-CE), Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Mauricio Marcon (Podemos-RS), Nicoletti (União Brasil-RR), Pedro Aihara (PRD-MG), Rafael Simoes (União Brasil-MG) e Roberto Duarte (Republicanos-AC).

O resultado foi de 35 votos pela manutenção da prisão e 29 contra. O plenário deverá decidir ainda hoje.

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