Se não combinar com os ‘russos’ pode dar ruim, deputado

Parlamentar quer mudar de partido para concorrer a prefeito, mas será que o suplente vai deixar passar em branco

Se o suplente não abrir mão de nada adiantaria uma “quebrada de galho” de Leonardo Picciani em favor de Max Lemos

De malas prontas para deixar o MDB e embarcar do no PDT com a pretensão de concorrer ao cargo de prefeito em Nova Iguaçu, o deputado estadual Max Lemos pode estar numa sinuca de bico, pois a legislação que prevê punição em caso de infidelidade partidária pode lhe tirar o mandato que, na verdade, pertence ao partido e não ao político eleito por ele. Como o caso dele não se enquadra na janela partidária que será aberta em março de 2020, o primeiro suplemente do MDB, Atila Nunes, pode reivindicar a vaga assim que a saída de lemos for oficializada.

O que se comenta nos corredores do poder é que Max teria cobertura do presidente estadual do MDB, Leonardo Picciani por conta da forte ligação de Lemos com a família, só que a Atila Nunes teria de concordar também, pois de nada adianta a presidência da legenda abrir mão da vaga se o suplente da vez não fizer o mesmo.

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