MDB pode ficar pequeno para o presidente da Câmara de Caxias e o vereador mais votado no município

● Elizeu Pires

O que ecoa nos ambientes políticos de Caxias é que o coração de Washington Reis bate mais forte por Serginho Que o presidente da Câmara de Vereadores de Duque de Caxias, Celso Luiz Pereira do Nascimento, o Celso do Alba, trabalha dia e noite para ser ungido pelo ex-prefeito Washington Reis candidato à Prefeitura em 2024 ninguém desconhece em Duque de Caxias, município mais rico da Baixada Fluminense.

Alvo de várias denúncias contra seu governo, prefeita de Japeri faz “seguro” com a Câmara distribuindo cargos como garantia

● Elizeu Pires

Apesar de várias denúncias de supostas irregularidades em sua gestão, a maior parte referente a processos licitatórios, adesões de atas e contratos das secretarias de Saúde e Educação, a prefeita de Japeri, Fernanda Ontiveros (foto), não deverá ser incomodada pela Câmara de Vereadores que, ao que parece, conseguiu o que queria, uma participação efetiva na gestão municipal, quer através de parlamentares colocados em secretarias, ou através de nomes indicados para os primeiro e segundo escalão.

Quem não te conhece até acredita, deputado

● Elizeu Pires

Governista de todas as horas desde que ingressou na vida pública como deputado estadual, o líder do PL na Câmara dos Deputados, Altineu Cortes (PL-RJ, disse que seu partido vai manter a posição tomada nas eleições e fará oposição firme ao governo Lula.

Daniela do Waguinho poderá assumir o Ministério da Mulher, abrindo vaga na Câmara para Ricardo Abrahão

● Elizeu Pires

Ao que tudo indica o primeiro suplente de deputado federal pelo União Brasil Ricardo Abrahão já pode encomendar o terno da posse. É que corre nos altos ambientes do poder que a deputada mais votada no estado do Rio de Janeiro, Daniela do Waguinho, está cotadíssma para assumir o Ministério da Mulher da Mulher, Família e Direitos Humanos.

Mourão assume derrota e critica pedidos de golpe

Vice-presidente fala em voltar ‘mais forte’ em 2026

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou nesta quarta-feira, 2, que o golpe militar pedido nas ruas por apoiadores do governo deixaria o país “numa situação difícil” e que é preciso voltar “muito mais fortes” em 2026. Em uma publicação no Twitter, o general disse que existe hoje um “sentimento de frustração” causado anos atrás quando “aceitamos passivamente” a “escandalosa manobra jurídica” que permitiu a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente eleito. “Agora querem que as Forças Armadas deem um golpe e coloquem o País numa situação difícil perante a comunidade internacional”, comentou o militar.

Presidente eleito terá quatro dias a mais de mandato, pois a data da posse mudará em 2027

O presidente e os governadores eleitos nas eleições de 2022 tomarão posse em 1º de janeiro de 2023. Será a última vez em que a cerimônia acontecerá no primeiro dia do ano. A partir de 2027, o presidente assume em 5 de janeiro, e os governadores, em 6 de janeiro. Portanto, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá um mandato de 4 anos e 4 dias. Os governadores, de 4 anos e 5 dias.

A regra foi alterada na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso em 2021. Deputados e senadores tomam posse em 1º de fevereiro, na abertura do ano legislativo. No mesmo dia, elegem os membros da mesa diretora, a começar pelo presidente das respectivas Casas. A eleição dos membros da mesa ocorre em votação secreta.

Bolsonaro não contesta derrota e diz que seguirá a Constituição

Presidente fez pronunciamento em meio a atos antidemocráticos de apoiadores; ministro-chefe da Casa Civil confirma que o governo irá cumprir a lei de transição

Depois de mais de 44 horas de silêncio, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez nesta terça-feira (1), um pronunciamento no qual não contestou a derrota nas urnas para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Dentro do Palácio da Alvorada, residência oficial que terá deixar até 31 de dezembro, Bolsonaro falou por 2 minutos e 21 segundos e afirmou que as ruas expõem o “sentimento de injustiça” do povo brasileiro.