Em ano de eleições Prefeitura de Rio das Ostras extrapolou nos gastos com pessoal, aponta relatório de gestão

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Nos últimos quatro meses de 2024, período que coincidiu com a campanha eleitoral, a gestão do prefeito Marcelino Borba, o Marcelino da Farmácia, gastou com a folha de pagamento de salários 54,21% da receita corrente líquida, superando limite prudencial de 51,3% fixado na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Marcelino, que apoiou a candidatura a prefeito do então presidente da Câmara de Vereadores Maurício Braga Mesquita, deixou a Prefeitura em péssima situação financeira, agravada pelo excesso de cargos comissionados, funções que teriam sido criadas, para empregar aliados.

De acordo com o prefeito Carlos Augusto, a administração municipal foi sucateada porque “o dinheiro do povo foi usado sem critério, sem responsabilidade e sem planejamento”, um vez que “a gestão anterior inçou a máquina pública com cargos desnecessários apenas para tentar garantir poder, sem qualquer preocupação com os impactos futuros”.

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