Duplicação da Magé-Manilha só estará concluída em 2017

Iniciada com um atraso de quase dois anos, a duplicação da BR-493, mais conhecida como Estrada Magé-Manilha, só estará concluída em julho de 2017. Pelo menos é essa a previsão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão do Ministério dos Transportes, que está investindo R$ 405 milhões no projeto. As obras físicas começaram há poucos dias, mas o consórcio que venceu a licitação iniciou os trabalhos em fevereiro e os engenheiros envolvidos no projeto não acreditam em atraso na conclusão do trecho de 25,2 quilômetros, de Itambi (Itaboraí) a Santa Guilhermina (Magé).

As obras de duplicação completarão o Arco Metropolitano, a Rodovia Raphael de Almeida Magalhães, trecho mais novo da BR-493, trecho mais novo da BR-493, com 71,2 quilômetros, que somado aos 22 quilômetros de Santa Guilhermina a Saracuruna (BR-116) e aos 26 quilômetros de Itacuruça a Mangaratiba (BR-101-Sul, Rio-Santos), chega aos 145 quilômetros que integrarão Itaboraí, Guapimirim, Magé e Duque de Caxias aos municípios de Nova Iguaçu, Japeri, Seropédica e Itaguaí, gerando grandes oportunidades sociais e econômicas, consolidando, dizem os especialistas em mobilidade e logística, o estado do Rio de Janeiro “como um dos principais centros logísticos do país, além de impulsionar o desenvolvimento econômico, gerando emprego e renda principalmente na Baixada Fluminense”.