
Estruturas de pontes já começaram a serem montadas
As obras de duplicação da BR-493, denominada Magé-Manilha no trecho que faz a ligação de Magé com Itaboraí, não sofrerá nenhum atraso e, muito pelo contrário, poderá ser entregue antes do prazo previsto, fixado em fevereiro de 2017. A informação foi dada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), acrescentando que os recursos financeiros estão garantidos para a transformação dos 25,2 quilômetros entre as localidades de Santa Guilhermina e Itambi em uma via segura.
A duplicação desse trecho, além de acabar com a chamada estrada da morte, vai contribuir para o desenvolvimento econômico da região, por conta da facilidade de logística. A Magé-Manilha passará a integrar o Arco Metropolitano, fazendo a ligação do complexo petroquímico, em Itaboraí, ao porto de Itaguaí. A duplicação é um sonho antigo da população de Magé, que espera que o Denit realmente cumpra a palavra.
Com os 71,2 quilômetros da Rafhael de Almeida Magalhães (Arco Metropolitano), os 25,2 quilômetros de Itambi a Santa Guilhermina (BR-493), os 22 quilômetros de Santa Guilhermina a Saracuruna (BR-116) e mais 26 quilômetros de Itacuruça a Mangaratiba (BR-101-Sul, Rio-Santos), o arco terá um total de 144 quilômetros e vai reduzir os custos com transporte de carga em 20%, segundo estimativa da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan).
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