Empresa condenada a devolver mais de R$ 4 milhões está inativa
A Prefeitura de Guapimirim será notificada nos próximos dias para informar quando foi feito o último pagamento a Transportadora Unidos de Guapi, que foi condenada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) a devolver R$ 4.671.400,64 aos cofres da municipalidade, por, supostamente, não ter ficado comprovada a locação de caminhões e máquinas pesadas. É que a empresa consta como inativa desde fevereiro de 2012, quando pediu baixa no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). A baixa foi indeferida, mas a atividade consta como suspensa desde o dia 28 de fevereiro daquele ano.
Pelo mesmo serviço a Prefeitura havia contratado também a Marcterra Terraplanagem e essa foi condenada a devolver, solidariamente com o ex-prefeito Renato da Costa Melo Júnior, o Junior do Posto, R$ 27.276.808,71 por serviços até 2012. Mesmo já sob investigação a Macterra recebeu, em junho de 2013, R$ 134 mil dos cofres municipais, valor empenhado na rubrica orçamentária do Fundo Municipal de Educação. De acordo com os registros da Receita Federal, a Transportadora Unidos de Guapi foi aberta em 16 de janeiro de 2001 e teve o pedido de baixa protocolado no dia 28 de fevereiro de 2012, o que foi indeferido, mas o status da empresa no órgão é o de atividade suspensa.
Além da Unidos de Guapi e da Macterra, foram condenadas mais quatro empresas e o total a ser devolvido, segundo o Tribunal de Contas, e de R$ 46 milhões, com as empresas restituindo os valores correspondes ao que receberam da Prefeitura, com as devidas correções, solidariamente com o ex-prefeito.
Ressarcir? Que palavra é essa Elizeu? Esse pessoal não conhece isso. Eles sabem muito bem é dar prejuízo aos contribuintes.
Duvido que alguém vai devolver alguma coisa.
Os cofres vão é ficar vazios mesmo, Elizeu.
É ruim de alguém devolver alguma coisa.
O dia que o povo Brasileiro criar vergonha na cara e parar de credenciar bandido com suas propiás mãos em dia de eleição as coisas podem tomar um rumo diferente.
As empresas são culpadas sim, mas não o fariam sem a conivência dos políticos. Essa pratica é em todos municípios…
Ou me provem que não?