● Elizeu Pires
Derrotado logo no primeiro turno, o candidato do PV a Prefeitura de Duque de Caxias, José Camilo dos Santos, o Zito (foto), ao que parece, não aceitou o resultado e busca revertê-lo na Justiça, missão “praticamente impossível”, segundo entendem alguns operadores do Direito, em vistas a ações de investigação judicial eleitoral que foram ajuizadas logo após conhecidos os números apurados nas urnas no dia 6 de outubro.
As representações, que citam uso da máquina pública em favor do candidato eleito Netinho Reis (MDB) e até compra de votos, pedem que a Justiça Eleitoral não homologue o resultado, com a não diplomação do prefeito eleito e da vice Aline do Áureo. Em uma delas o Ministério Público já opinou contra a medida cautelar pedida nesse sentido, porque não haveria, pelo menos até agora, provas suficientes para isso.
No parecer emitido, a Promotoria Eleitoral destaca, por exemplo, que os autores não apresentaram provas que sustentem que o dinheiro apreendido pela Polícia Federal com um empresário que tem contratos com a Prefeitura de Duque de Caxias, seria para comprar votos a favor de Netinho, mas enquanto membros do grupo que saiu vitorioso nas urnas desdenham da pretensão do candidato derrotado, vendo a demanda como “mero choro de perdedor”, na aliança formada em favor da candidatura de Zito muitos apostam no sucesso das ações.
“Na visão jurídica deste advogado, o parecer do representante do Ministério Público Eleitoral, ainda que, preliminar, quando deveria ser conclusivo, vai ser submetido à apreciação da Dra. juíza, a fim de decidir pela cassação da chapa majoritária encabeçada por Netinho Reis e Aline do Áureo ou decidir pela expedição de ofícios ao município e a Polícia Federal ara depois decidir pela cassação do registro dos investigados, convocando novas eleições no prazo de 20 a 40 dias, conforme disposto no artigo 224 do Código Eleitoral”, diz em nota a elizeupires.com o advogado Edson Lourival.
Boa tarde, nos servidores concursados da prefeitura de Duque de Caxias, agora passamos por uma humilhação, estamos proibidos de almoçar no hospital Moacyr Rodrigues do Carmo.
Já não bastasse o pagamento atrasado agora essa situação.
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