Resende: Birra da direção estaria deixando enfermeiras ‘descadeiradas’

As cadeiras foram retiradas dos postos de trabalho e os medicamentos estão sendo empilhados no chão Profissionais de UPA são forçadas a trabalhar de pé durante todo o plantão

Uma realidade muito distante do que o marketing político do prefeito de Resende, Diogo Balieiro Diniz, tenta difundir junto à opinião pública local. Assim pode ser definido mais um flagrante de desrespeito, para não dizer falta de humanidade, tanto para com as profissionais de enfermagem quanto para com os pacientes que buscam diariamente atendimento na Unidade de Ponto Atendimento do bairro Cidade Alegria. Desta vez, as profissionais da área de enfermagem estariam sendo forçadas a trabalhar de pé ao longo de toda sua jornada de trabalho, seguindo uma fatídica determinação da direção da UPA, o que estaria contando com o apoio da mão de ferro do prefeito.

Prefeito interino de Belford Roxo vai a hospital dar broncas em vez de levar soluções para problemas como falta de pagamento, por exemplo

Encampado pelo município, o Hospital Infantil de Belford Roxo estaria correndo risco de fechar as portas por falta de médicos, mas isso parece que não está incomodando o prefeito interino Marcio Pagniez, o Marcinho Bombeiro, que esteve hoje (17) numa unidade que, apesar dos pagamentos atrasados, vem segurando a barra, o Hospital Municipal, antigo Joca, para apontar falhas em vez de soluções para os eventuais problemas.

O interino esteve no HM acompanhado do secretário de Saúde Wander Louzada, e teria sido "grosseiro" na reação à informação de que o setor de pediatria estava funcionando de forma restrita nesta sexta-feira, porque o pediatra escalado faltou.

Justiça garante gratuidade nos ônibus para idosos de Teresópolis: decisão beneficia usuários com idade entre 60 e 64 anos

A Viação Dedo de Deus – empresa que explora as linhas municipais de Teresópolis – vai ter de continuar transportando os idosos, mesmo sem uma lei que especifique uma compensação financeira, como alegou ao anunciar que deixaria de transportar os moradores da cidade com idade entre 60 e 64 anos. Uma audiência de conciliação presidida pelo juiz Mauro Penna, da 2ª Vara Cível do município, resolveu o impasse. após audiência de conciliação que colocou frente a frente representantes da Prefeitura e da Viação Dedo de Deus.

O transporte para os moradores na faixa de 60 aos 64 anos é garantido por uma lei municipal, mas está não assegura o subsídio da gratuidade. Por conta disso a empresa anunciou o fim do benefício, o que prejudicaria cerca de 3.500 pessoas. Para resolver o problema o juiz da 2ª Vara Cível convocou uma audiência de conciliação com representantes da Viação Dedo de Deus e a Prefeitura.