Petrópolis vai ter prefeito interino: TSE só vai se pronunciar sobre nova eleição depois do recesso do Judiciário

Elizeu Pires

Embora tenha sido o candidato a prefeito mais votado em Petrópolis, vencendo nas urnas os dois turnos, Rubens Bomtempo (PSB), não foi diplomado nem será de empossado no dia 1º de janeiro. Quem vai governar o município da Região Serrana do Rio de Janeiro é o presidente da Câmara de Vereadores quer for escolhido pelos membros da Casa.

Declarado inelegível por conta de condenação em ação civil pública por improbidade administrativa, Bomtempo perdeu todos os recursos no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, e apelou ao Tribunal Superior Eleitoral pedindo uma liminar para ser diplomado e empossado como prefeito. O pedido de tutela provisória de urgência analisado e indeferido pelo ministro Sérgio Banhos.

 O processo ainda será analisado pelo plenário do TSE, mas isso só acontecerá após o recesso do Poder Judiciário. A próxima sessão está marcada para o dia 21 de fevereiro, e se a rejeição do recurso for confirmada os eleitores de Petrópolis voltarão às urnas em eleição suplementar, em data a ser marcada pelo TRE-RJ.

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