Gestores da Seap devem explicar supostas irregularidades em licitação de R$ 350 milhões, determina o Tribunal de Contas

O subsecretário-adjunto de Infraestrutura da Seap, Rafael Rodrigues de Andrade vai ter que prestar esclarecimentos ao Tribunal de Contas do Estado sobre possíveis irregularidades num edital de licitação lançado para contratar o fornecimento de alimentação às unidades prisionais do Rio de Janeiro.

O edital com valor global estimado em de R$ 350.112.303,11, foi analisado pela terceira vez esta semana pelo TCE, que expediu notificação para que as possíveis irregularidades sejam esclarecidas. Os questionamentos ao edital foram feitos ao TCE através de representação interposta pela empresa MMW Irmãos Alimentos, interessada no contrato.

Rafael vai ter de explicar, por exemplo, por que uma concorrente, a empresa Cor e Sabor Distribuidora de Alimentos foi considerada inabilitada no curso da licitação e por que relatórios de inspeção foram incluídos na documentação de resposta sem estarem assinados pelos responsáveis por sua elaboração.

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