“Crise moral e de gestão” fecha o Hospital de Itatiaia, e movimento pela substituição do prefeito interino começa a crescer

Elizeu Pires

Depois do escândalo do pagamento por produtos não entregues em sua totalidade, de operações de busca e apreensão feitas pelo Ministério Público, e da nomeação de um sócio de dois dos donos de uma empresa contratada – sem licitação – por R$ 3 milhões, os moradores de Itatiaia, município do Sul do estado do Rio de Janeiro, foram surpreendidos agora há pouco com o fechamento temporário do Hospital Municipal Manoel Martins de Barros, que passará a atender apenas os casos de urgência.

O clima em Itatiaia é de muita preocupação com o destino do município, que está sendo governado interinamente pelo vereador Imberê Moreira Alves que, de acordo com observadores mais atentos, “faz uma péssima gestão”. A administração municipal, afirmam algumas lideranças locais, “vive uma crise moral e de gestão”. De acordo com informações chegadas ao conhecimento do elizeupires.com, a direção do hospital municipal não teve outra alternativa, pois estaria faltando de tudo na unidade.

Ontem (13) um requerimento foi protocolado na Câmara de Vereadores, pedindo que o afastamento do prefeito interino e a investigação por parte da Casa da contratação emergencial da empresa Latex Hospitalar Importação e Comércio de Produtos Hospitalares, que teria sido favorecida no processo de dispensa de licitação.

*O espaço está aberto para manifestação da Prefeitura de Itatiaia.

Comentários:

  1. Quero saber quando a população de Itatiaia vai entrar na câmara dos vereadores e solicitar que seja tomadas às devidas providências e fazer o trabalho no qual eles foram leitos .

  2. Quero saber quando a população de Itatiaia vai entrar na câmara dos vereadores e solicitar que seja tomadas às devidas providências e fazer o trabalho no qual eles foram Eleitos .

  3. Senhor Diretor do Hospital. Sua obrigação é exigir do secretário de Saúde a compra do material necessário, correr atrás e não fechar o hospital. Onde está o ministério público que não vê esse absurdo?

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