Destacado entre os 30 mais influentes em Brasília, deputado da Baixada já começa a ser impulsionado para voo mais alto em 2030

● Elizeu Pires

Listado entre os 30 parlamentares mais influentes na capital federal, o médico iguaçuano Luiz Antonio Teixeira Junior, o Dr. Luizinho (foto), aos olhos até de adversários políticos, “está voando em Brasília”, e é lá que ele pretende ficar exercendo suas atividades pelo menos por mais quatro anos, apesar de estar sendo impulsionado para voos mais altos ainda em 2026.

Ex-prefeitos esperam convite para suplente numa possível candidatura de Cláudio Castro ao Senado

● Elizeu Pires

Pelas regras do jogo eleitoral para cada candidatura que lançarem a senador os partidos precisam indicar dois suplentes. Em caso de vacância, o substituto imediato é o primeiro suplente, e no impedimento desse entra o segundo suplente. Se o eleito for cassado com base na lei eleitoral caem também os suplentes e uma nova eleição é realizada.

Pampolha se deixou levar pelo canto da sereia entoado por Washington Reis e perdeu a preferência do Palácio Guanabara

● Elizeu Pires

“Pampolha não será governador. A não ser que eu infarte e morra [risos]. Espero que não aconteça. Mas ele não será governador”. Essa afirmação do governador do Rio, Claudio Castro (PL) mostra bem que o inquilino da hora do Palácio Guanabara não levou na boa a saída do vice-governador Thiago Pampolha do União Brasil.

Estado do Rio fecha 2024 com déficit de R$ 2,4 bilhões e sem previsão de aumento de receita para 2025

Foto: Thiago Lontra  O Estado do Rio de Janeiro encerrou o ano de 2024 com um déficit de R$ 2,4 bilhões e sem perspectiva de crescimento significativo na arrecadação para 2025. Os dados foram apresentados pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) durante audiência pública da Comissão de Orçamento, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realizada nesta terça-feira (11), em cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal. Em função desse cenário, deputados da Casa propuseram ações para aumentar a receita e diminuir perdas com isenções fiscais.

O resultado negativo foi impulsionado pelo aumento das despesas com pessoal, que cresceram R$ 3,4 bilhões, e pelos gastos com custeio, que tiveram um acréscimo de R$ 1,8 bilhão. O secretário de Fazenda, Juliano Pasqual, explicou que, embora a arrecadação tenha crescido em 2024, a inflação corroeu o poder de compra, resultando em uma perda real na arrecadação.