Presidente do IRM nega ligação com o esquema que resultou em duas operações da Polícia Federal

Reprodução Internado em uma clínica onde se recupera de um procedimento estético, o presidente do Instituto Rio Metrópole (IRM), , Davi Perini Vermelho, o Didê, esclareceu em nota que os fatos apurados pela PF nada tem a ver com o órgão sob seu comando e que ele não tem nenhum envolvimento com o caso investigados no âmbito da Operação Teatro Invisível 2, realizada ontem (16), da qual, além dele, foram alvos ex-prefeitos Aarão Neto (Mangaratiba), Dr. Rubão (Itaguaí), o prefeito de Cabo Frio, Dr. Serginho e o deputado estadual Valdecy da Saúde, e outros quatro investigados.

Nota oficial – “O Instituto Rio Metrópole informa que está ciente da operação policial realizada na manhã desta quarta-feira, 16, e, através de seu presidente, esclarece que:

Itaguaí: candidato a prefeito nas eleições de 2024 ainda estaria sendo vítima de desinformação

Reprodução Ao que parece as ações da Polícia Federal no âmbito das investigações que apuram a rede de desinformação que atuou em 13 cidades fluminenses no período eleitoral não estão intimidando propagadores de ataques políticos no município de Itaguaí, onde um esquema de propagação de notícias falsas que teria sido montado pelos empresários Bernard Rodrigues Soares e Roberto Pinto dos Santos, teria funcionado no ano passado em favor do então prefeito Rubem Vieira de Souza, o Dr. Rubão (foto).

Pelo menos é no que acreditam partidário se Donizete Jesus (foto), segundo colocado nas eleições de 2024, que deverá concorrer na eleição suplementar que poderá ser marcada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda para este ano.

PF faz operação contra fraudes no aplicativo CAIXA TEM no RJ

Os investigados pagavam propinas a funcionários da Caixa Econômica e de Lotéricas para obter acesso a benefícios sociais geridos por meio do aplicativo CAIXA TEM.

Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (15), a Operação Farra Brasil 14, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa especializada em fraudes por meio do aplicativo CAIXA TEM. Ao todo cerca de 80 policiais federais cumpriram 23 mandados de busca e apreensão nos municípios de Niterói, Rio de Janeiro, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí, Macaé e Rio das Ostras. Além dos mandados, a Justiça Federal impôs medidas cautelares diversas da prisão para 16 investigados.

STF mantém decisão que impede que Guarda Civil de São Paulo use nome de “Polícia Municipal”

Segundo ministro Flávio Dino, nomenclatura é definida pela Constituição Federal e deve ser respeitada pelos municípios - Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve decisão da Justiça de São Paulo que suspendeu a mudança de nome da Guarda Civil Metropolitana para Polícia Municipal de São Paulo. A decisão individual rejeitou pedido da Federação Nacional de Sindicatos de Guardas Municipais (Fenaguardas) na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1214.

A alteração ocorreu em março deste ano, e, numa ação direta de inconstitucionalidade estadual, o TJ-SP deferiu liminar para suspender o trecho da Lei Orgânica do Município de São Paulo que admitia o uso do nome de Polícia Municipal. Na ADPF, a Fenaguardas pretende cassar essa liminar, com o argumento de que a lei não exclui a nomenclatura original nem retira sua identidade institucional, mas apenas utiliza outra denominação “sem desnaturar a instituição”.

STF autoriza prisão domiciliar do deputado Chiquinho Brazão

Ministro Alexandre de Moraes entendeu que o grave quadro de saúde do réu autoriza a excepcional concessão da medida de caráter humanitário

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a ida do deputado federal Chiquinho Brazão (foto) para prisão domiciliar. Acusado de ser um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ele está preso preventivamente na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) desde março de 2024.

PF combate fraude em benefícios sociais na Região dos Lagos

A principal investigada teria criado 22 fichas fictícias no sistema do Cadastro Único para fraudar programas de transferência de renda, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS).

Divulgação/PF A Polícia Federal deflagou na manhã dessa sexta-feira (4) a Operação Ficha Fantasma com o objetivo de combater fraudes no sistema do Cadastro Único do Governo Federal, cometidas por meio da inserção de dados falsos. As investigações começaram após denúncia da Prefeitura de São Pedro da Aldeia, indicando que uma servidora teria criado 22 cadastros fictícios no sistema, usado para identificar famílias de baixa renda e viabilizar o acesso a programas sociais como o BPC/LOAS, Bolsa Família e Auxílio Gás.

PF desvenda esquema de compra de votos em Volta Redonda

As investigações revelaram indícios da ocorrência de corrupção eleitoral no pleito municipal de Volta Redonda em 2024, envolvendo as práticas de compra de votos e promessa de cargos comissionados

Divulgação/PF Nesta quinta-feira (3) a Polícia Federal deflagrou a Operação Ambitus com o objetivo de apurar e reprimir os crimes de associação criminosa e corrupção eleitoral praticados na cidade de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, no contexto das eleições municipais de 2024.

Falsa juíza é indiciada por golpes na Ilha do Governador: Prejuízo financeiro é de mais de R$ 270 mil

O delegado Felipe Santoro, da 37ª DP (Ilha do Governador) indiciou Simone Simone Rocha de Moraes (foto), que, segundo foi apurado, se apresentava como juíza para aplicar golpes, comprando objetos de luxo, joias, inclusive, tendo caudado prejuízos que passam de R$ 270 mil. Simone, que usava o nome falso de Maria Jurema, segundo a Polícia, agia junto com Luiz Eduardo Marins dos Anjos, também indiciado.

A Polílicia constatou que Simone aplica o mesmo golpe há anos, sempre fingindo ser juíza ou procuradora para ganhar a confiança das vítimas.  Ele tem 13 anotações por estelionato, três por falsidade ideológica e uso de identidade falsa, duas por associação criminosa, egistros por furto, ameaça e abandono de incapaz.

Polícia Federal deflagra operação contra organização criminosa especializada no contrabando de migrantes

Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (26), a segunda fase da Operação Hancórnia, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa transnacional especializada no contrabando de migrantes brasileiros, especialmente do Maranhão, para os Estados Unidos.

A investigação é fruto de uma cooperação entre a PF e a Homeland Security Investigations (HSI), agência norte-americana, que permitiu a troca de informações sobre a atuação do grupo no Brasil, México e EUA. A primeira fase da operação foi realizada em 2022.

Empresa que faz reforma do prédio que deveria estar abrigando uma maternidade em Magé já recebeu quase a totalidade do valor contratado inicialmente, mas nada de as obras ficarem prontas

● Elizeu Pires

Declarada vencedora de uma concorrência pública realizada há mais de dois anos para obras de reforma e adequação do prédio de uma antiga maternidade privada, a Casa de Saúde Nossa Senhora da Piedade, em Magé, a empresa Ágabo Comércio e Serviços firmou com a Prefeitura um contrato de R$ 21,6 milhões, com prazo de 360 dias para concluir a empreitada, mas, ainda não haveria previsão para a entrega do objeto contratado.