● Elizeu Pires
Publicado nesta terça-feira (28) pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, o acórdão do processo que resultou na cassação do vereador de Casimiro de Abreu, Pedro Igor Gadelha por compra de votos, trouxe a esquisita alegação que o assessor de gabinete da Secretaria Municipal de Saúde e cabo eleitoral do parlamentar, Glauco Pereira da Penha – com quem os fiscais do TRE encontraram dinheiro, material de campanha e uma lista com nomes e números de títulos de eleitor –, fez em sua defesa. Ele disse que o dinheiro (R$ 2.400 em notas de R$ 50 e R$ 100) que estava em seu poder seria destinado ao pagamento de uma aposta sobre o resultado da eleição.